Dengue – a prevenção está em suas mãos
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As cidades brasileiras têm registrado, desde o início de 2013, inúmeros casos de incidência de dengue, apontando para o risco de epidemias da doença em várias regiões. De acordo com o último Levantamento de Índice Rápido de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa), anunciado pelo Ministério da Saúde em 25 de fevereiro, o número de casos de dengue no Brasil no começo de 2013 quase triplicou em relação ao mesmo período de 2012. Apesar de os casos graves terem diminuído 44% e o número de mortes reduzido em 20%, a elevação na quantidade de casos de dengue se deve a circulação de um novo tipo da doença, o DEN 4. Um dos quatro tipos de dengue existentes no país e, segundo o levantamento, responsável por mais de 52% das amostras verificadas nos casos confirmados da doença.
De acordo com o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa, este novo tipo do vírus foi identificado no final de 2010, o que torna a população suscetível ao novo vírus, ocasionando aumento significativo no número de casos. Segundo o secretário, o DEN 4 já circula praticamente em todos os estados do Brasil.
A maior parte dos focos de dengue é encontrada em residências, o que torna a tarefa de combate ao mosquito uma responsabilidade que deve ser compartilhada por cada cidadão. O mosquito só se reproduz em locais que têm água parada. Se não forem tomados os devidos cuidados para evitar o acúmulo de água em recipientes, toda casa corre o risco de se transformar em foco para o Aedes aegypti, colocando em risco a saúde de toda a vizinhança. Por isso a luta contra a dengue deve ser um combate diário.
De acordo com o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa, este novo tipo do vírus foi identificado no final de 2010, o que torna a população suscetível ao novo vírus, ocasionando aumento significativo no número de casos. Segundo o secretário, o DEN 4 já circula praticamente em todos os estados do Brasil.
A maior parte dos focos de dengue é encontrada em residências, o que torna a tarefa de combate ao mosquito uma responsabilidade que deve ser compartilhada por cada cidadão. O mosquito só se reproduz em locais que têm água parada. Se não forem tomados os devidos cuidados para evitar o acúmulo de água em recipientes, toda casa corre o risco de se transformar em foco para o Aedes aegypti, colocando em risco a saúde de toda a vizinhança. Por isso a luta contra a dengue deve ser um combate diário.
Entendendo a dengue
A dengue é uma doença causada por vírus, que provoca febre alta e repentina. Existem, no mundo, quatro tipos de vírus que provocam a dengue: DEN 1, DEN 2, DEN 3 e DEN 4.
Todos eles causam os mesmos sintomas. Mas quando uma pessoa pega um tipo de vírus, fica imunizada somente contra ele. Dessa forma, uma mesma pessoa pode pegar dengue até quatro vezes, se for picada por mosquitos infectados com diferentes tipos de vírus. A doença pode se manifestar de duas formas no organismo, denominadas como dengue clássica e dengue hemorrágica.
A dengue clássica é a manifestação mais comum da doença, sem complicações, em que o paciente apresenta sintomas como febre alta (39ºC a 40ºC), de início repentino, seguida de dor de cabeça, dores no corpo, prostração, dores nas articulações, dor no fundo dos olhos, náuseas, vômitos, entre outros. Em alguns casos, podem ocorrer alterações neurológicas, disfunção cardiorrespiratória, insuficiência hepática, acúmulo de líquido nas cavidades corporais (ascite), entre outras manifestações.
A dengue hemorrágica é a manifestação mais grave da doença. Os principais sinais de dengue hemorrágica ocorrem entre o 3º e 4º dia após o início dos sintomas, quando a febre abaixa. Neste momento, aparecem sinais como sangramentos espontâneos, manchas arroxeadas na pele (que evidenciam fragilidade dos vasos sanguíneos), vazamento de plasma sanguíneo dentro das veias e artérias para as cavidades corporais. Alguns sinais de dengue hemorrágica só podem ser detectados por exames laboratoriais, como queda da quantidade de plaquetas (responsáveis pela coagulação do sangue) e aumento do hematócrito, que revela a concentração de células vermelhas, ou seja, o espessamento do sangue.
O vírus é transmitido pela fêmea do mosquito Aedys aegypti infectada. Por isso, a forma de prevenção contra a doença é o combate aos focos do mosquito da dengue, evitando que ele se reproduza.
A dengue é uma doença causada por vírus, que provoca febre alta e repentina. Existem, no mundo, quatro tipos de vírus que provocam a dengue: DEN 1, DEN 2, DEN 3 e DEN 4.
Todos eles causam os mesmos sintomas. Mas quando uma pessoa pega um tipo de vírus, fica imunizada somente contra ele. Dessa forma, uma mesma pessoa pode pegar dengue até quatro vezes, se for picada por mosquitos infectados com diferentes tipos de vírus. A doença pode se manifestar de duas formas no organismo, denominadas como dengue clássica e dengue hemorrágica.
A dengue clássica é a manifestação mais comum da doença, sem complicações, em que o paciente apresenta sintomas como febre alta (39ºC a 40ºC), de início repentino, seguida de dor de cabeça, dores no corpo, prostração, dores nas articulações, dor no fundo dos olhos, náuseas, vômitos, entre outros. Em alguns casos, podem ocorrer alterações neurológicas, disfunção cardiorrespiratória, insuficiência hepática, acúmulo de líquido nas cavidades corporais (ascite), entre outras manifestações.
A dengue hemorrágica é a manifestação mais grave da doença. Os principais sinais de dengue hemorrágica ocorrem entre o 3º e 4º dia após o início dos sintomas, quando a febre abaixa. Neste momento, aparecem sinais como sangramentos espontâneos, manchas arroxeadas na pele (que evidenciam fragilidade dos vasos sanguíneos), vazamento de plasma sanguíneo dentro das veias e artérias para as cavidades corporais. Alguns sinais de dengue hemorrágica só podem ser detectados por exames laboratoriais, como queda da quantidade de plaquetas (responsáveis pela coagulação do sangue) e aumento do hematócrito, que revela a concentração de células vermelhas, ou seja, o espessamento do sangue.
O vírus é transmitido pela fêmea do mosquito Aedys aegypti infectada. Por isso, a forma de prevenção contra a doença é o combate aos focos do mosquito da dengue, evitando que ele se reproduza.
Como combater o Aedys aegypti
O Aedys aegypti deposita os seus ovos em locais com água parada, onde a larva se desenvolve até se tornar um mosquito adulto. Este ciclo de desenvolvimento leva de 8 a 10 dias e, depois que chega à fase adulta, o mosquito vive até 30 dias. Os ovos do mosquito conseguem sobreviver até 450 dias sem água. Como não existe vacina contra o vírus da dengue, a atuação para combater a doença é eliminando os criadouros dos mosquitos. Confira as dicas:
- Não deixe água acumulada em latas, embalagens, copos plásticos, tampinhas de refrigerante, pneus velhos, vasinhos de plantas, jarros de flores, garrafas, sacos plásticos, lixeiras, e qualquer outro tipo de recipiente.
- Coloque o lixo em sacos plásticos e mantenha a lixeira sempre bem fechada.
- Encha de areia, até a borda, os pratinhos de plantas, evitando o acúmulo de água.
- Mantenha a caixa d’água bem fechada.
- Mantenha as calhas limpas, possibilitando o escoamento da água das chuvas.
O Aedys aegypti deposita os seus ovos em locais com água parada, onde a larva se desenvolve até se tornar um mosquito adulto. Este ciclo de desenvolvimento leva de 8 a 10 dias e, depois que chega à fase adulta, o mosquito vive até 30 dias. Os ovos do mosquito conseguem sobreviver até 450 dias sem água. Como não existe vacina contra o vírus da dengue, a atuação para combater a doença é eliminando os criadouros dos mosquitos. Confira as dicas:
- Não deixe água acumulada em latas, embalagens, copos plásticos, tampinhas de refrigerante, pneus velhos, vasinhos de plantas, jarros de flores, garrafas, sacos plásticos, lixeiras, e qualquer outro tipo de recipiente.
- Coloque o lixo em sacos plásticos e mantenha a lixeira sempre bem fechada.
- Encha de areia, até a borda, os pratinhos de plantas, evitando o acúmulo de água.
- Mantenha a caixa d’água bem fechada.
- Mantenha as calhas limpas, possibilitando o escoamento da água das chuvas.
Tratamento
O tratamento da dengue é de suporte, para alívio dos sintomas, reposição de líquidos perdidos e manutenção da atividade sanguínea. A pessoa deve manter-se em repouso, beber bastante líquido (especialmente água e soro caseiro) e só usar medicamentos prescritos pelo médico, para aliviar as dores e a febre.
Ao observar o primeiro sintoma, procure imediatamente o Centro Clínico da Abeb ou um Posto de Saúde mais próximo. Somente um médico poderá diagnosticar a dengue e receitar medicamentos para alívio dos sintomas.
Fonte: http://portal.saude.gov.br/
O tratamento da dengue é de suporte, para alívio dos sintomas, reposição de líquidos perdidos e manutenção da atividade sanguínea. A pessoa deve manter-se em repouso, beber bastante líquido (especialmente água e soro caseiro) e só usar medicamentos prescritos pelo médico, para aliviar as dores e a febre.
Ao observar o primeiro sintoma, procure imediatamente o Centro Clínico da Abeb ou um Posto de Saúde mais próximo. Somente um médico poderá diagnosticar a dengue e receitar medicamentos para alívio dos sintomas.
Fonte: http://portal.saude.gov.br/